Há no amor
um pouco de todas as tragédias,
a sublimez de todas as entregas
e a embriaguez de todas as loucuras.
Há no amor
o ritmo lento dos versos
e, ao mesmo tempo,
a rapidez do desejo sem fronteiras.
Há no amor
a cálida manhã,
a tarde de sol morto,
a noite de sonhos
e os fantasmas...
Há no amor
o tempo que passa,
o depois,
os dias, os anos
e, para muitos
- que pena! -
o total desprezo por tudo
que foi tanto amor...
O poema da mostra foi escolhido por Edson, meu marido, do livro "As Lágrimas de Maria".
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
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